Agência Câmara, 05.11.2010, às 16h35min
![](http://www.camara.gov.br/internet/bancoimagem/banco/200804081448_iriMED.jpg)
As manifestações de homofobia e discriminação racial e de gênero registradas nas edições anteriores do Big Brother Brasil (BBB), da Rede Globo, provocaram uma ação preventiva da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. O colegiado solicitou ao Ministério Público Federal que convoque a emissora para assinar um termo de ajustamento de conduta (TAC) com o objetivo de evitar violações de direitos humanos no BBB11, que vai ao ar no próximo ano.
Em ofício enviado nesta quinta-feira (4) à procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Gilda Carvalho, a presidente da comissão, deputada Iriny Lopes (PT-ES), sugere que a emissora se comprometa a transmitir o programa em horário que haja menor exposição a crianças e adolescentes.
O termo também deverá garantir, segundo a comissão, que a Rede Globo informe o Ministério Público sobre o conteúdo dos contratos firmados com os participantes do BBB11. E observe as recomendações do Conselho de Acompanhamento da Programação Televisiva da campanha “Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania”.
Ainda de acordo com a comissão, a emissora deve contratar empresa para realizar auditoria no resultado das votações promovidas pelo programa, “considerando as suspeitas levantadas por cidadãos sobre possível manipulação dos números”.
Campanha
A campanha "Quem financia a baixaria é contra a cidadania" foi lançada em 2002 pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias, em parceria com entidades da sociedade civil. Por meio do telefone 0800-619-619, os telespectadores podem fazer denúncias sobre a programação das emissoras de televisão.
O resultado é divulgado no “Ranking da Baixaria na TV”. No último, que reúne registros de agosto de 2009 a abril de 2010, o Big Brother Brasil 10 aparece em primeiro lugar, com 227 denúncias de “desrespeito à dignidade humana, apelo sexual, exposição de pessoas ao ridículo e nudez”. O número corresponde a mais da metade do total de reclamações recebidas no período - 391.
Fonte: As melhores "armas" contra a baixaria na TV, Internet ou qualquer outro meio de comunicação são o bom senso e a adoção de princípios na vida. Muita gente pensa que poderá mudar o conceito dos meios de comunicação. Na verdade, o que precisa haver é uma mudança do próprio consumidor da informação. Há muito lixo realmente, tanto na TV aberta, quanto por cabo ou assinatura, e mesmo na web. Mas o maior filtro está na mente e depende de critérios relacionados aos valores que as pessoas possuem ou não em sua vida. Crianças e adolescentes sermpre observarão o comportamento dos pais, portanto boas referências são mais importantes que palavras ou tentativas de mudar a programação. O conceito de campanhas como "Quem financia a baixaria é contra a cidadania" é bom, mas fatalmente é falho, porque não vai ao cerne da questão. Os ensinamentos bíblicos, se colocados em prática mediante uma vida piedosa com Deus, são mais muito eficazes e, estes sim, podem fazer a diferença.
Em ofício enviado nesta quinta-feira (4) à procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Gilda Carvalho, a presidente da comissão, deputada Iriny Lopes (PT-ES), sugere que a emissora se comprometa a transmitir o programa em horário que haja menor exposição a crianças e adolescentes.
O termo também deverá garantir, segundo a comissão, que a Rede Globo informe o Ministério Público sobre o conteúdo dos contratos firmados com os participantes do BBB11. E observe as recomendações do Conselho de Acompanhamento da Programação Televisiva da campanha “Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania”.
Ainda de acordo com a comissão, a emissora deve contratar empresa para realizar auditoria no resultado das votações promovidas pelo programa, “considerando as suspeitas levantadas por cidadãos sobre possível manipulação dos números”.
Campanha
A campanha "Quem financia a baixaria é contra a cidadania" foi lançada em 2002 pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias, em parceria com entidades da sociedade civil. Por meio do telefone 0800-619-619, os telespectadores podem fazer denúncias sobre a programação das emissoras de televisão.
O resultado é divulgado no “Ranking da Baixaria na TV”. No último, que reúne registros de agosto de 2009 a abril de 2010, o Big Brother Brasil 10 aparece em primeiro lugar, com 227 denúncias de “desrespeito à dignidade humana, apelo sexual, exposição de pessoas ao ridículo e nudez”. O número corresponde a mais da metade do total de reclamações recebidas no período - 391.
Fonte: As melhores "armas" contra a baixaria na TV, Internet ou qualquer outro meio de comunicação são o bom senso e a adoção de princípios na vida. Muita gente pensa que poderá mudar o conceito dos meios de comunicação. Na verdade, o que precisa haver é uma mudança do próprio consumidor da informação. Há muito lixo realmente, tanto na TV aberta, quanto por cabo ou assinatura, e mesmo na web. Mas o maior filtro está na mente e depende de critérios relacionados aos valores que as pessoas possuem ou não em sua vida. Crianças e adolescentes sermpre observarão o comportamento dos pais, portanto boas referências são mais importantes que palavras ou tentativas de mudar a programação. O conceito de campanhas como "Quem financia a baixaria é contra a cidadania" é bom, mas fatalmente é falho, porque não vai ao cerne da questão. Os ensinamentos bíblicos, se colocados em prática mediante uma vida piedosa com Deus, são mais muito eficazes e, estes sim, podem fazer a diferença.
Nenhum comentário:
Postar um comentário